sexta-feira, 18 de março de 2011

The Libertines

Como fazia algum tempo que eu não escrevia algum artigo sobre uma banda, resolvi fazer este sobre os Libertines, uma banda indie inglesa, formada em Londres em 1997 por Carl Barât e Pete Doherty. A banda, centrada na parceria entre Barât e Doherty, também inclui John Hassall (baixo) e Gary Powell (bateria). O grupo fez parte do movimento post-punk revival(?), sendo considerado o seu pioneiro no Reino Unido.
Apesar do limitado sucesso no mainstream, sua popularidade crescente no início dos anos 2000 acabou culminando em um single e um álbum (up the bracket), respectivamente em segundo e primeiro lugares nas tabelas de vendas britânicas. Em Dezembro de 2004, o seu álbum homônimo, o segundo da banda, foi votado como o segundo melhor álbum do ano pela revista britânica NME.
Apesar do sucesso junto da crítica, a sua música era diversas vezes eclipsada pelos seus conflitos internos, decorrentes do vício de Doherty em crack e heroína, o qual terá eventualmente levado ao fim da banda. Desde então, Doherty declarou que a ruptura da banda se devia a dificuldades na relação entre o próprio e Barât, que não estariam relacionadas com a sua dependência de drogas. Os membros dos The Libertines partiram, então, para a formação de novas bandas, as quais obtiveram diferentes graus de sucesso comercial e crítico.
Em Agosto de 2010, os quatro membros dos The Libertines juntaram-se para tocar uma série de shows, incluindo apresentações nos festivais de Reading e Leeds. Estes concertos receberam uma resposta altamente positiva por parte da imprensa e dos fãs.

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